Stephen Stanley lança seu primeiro EP

Stephen Stanley, que se juntou à família Capitol CMG no ano passado, lança seu EP de estreia autointitulado hoje. Este multi-instrumentista e cantor / compositor autodidata tem uma missão profunda de criar música que dê um impacto emocional imediato, e agora ele está pronto para compartilhar essas novas canções com o mundo.

Foi em dezembro quando o mundo foi apresentado a Stephen Stanley pela primeira vez com seu single de estreia “No Hopeless Soul”, que até agora recebeu quatro milhões de streams globais e 317 mil visualizações de videoclipes. Seu single atual, “Lifeline”, lançado em março com espantosos 628 mil streams até o momento, pode ser ouvido em várias listas de reprodução, como Top Christian do Spotify e New Music Friday Christian, Pandora’s New Christian Music Now e Apple Music’s Best New Songs , entre outros. Além disso, seu novo videoclipe para “Oasis” também será lançado hoje, fazendo sua estreia no YouTube.

Inspirado por bandas de rock dos anos 70 e 80 que ouviu com seu pai, o estilo de Stephen Stanley revela uma profundidade de talento que vem de anos de devoção ao seu ofício. Vindo de McDonough, Geórgia, Stanley aprendeu a tocar um violão que sua mãe lhe deu aos nove anos de idade, depois que ele sofreu um acidente de jet ski que o deixou surdo do ouvido esquerdo. Descobrindo um notável dom para música e melodia, aos 13 anos ele tocava piano e bateria, além de escrever canções e liderar o louvor na igreja onde seu pai servia como pastor. Desde então, ele aprimorou uma voz distinta e dinâmica como músico, artista e compositor, trazendo emoção crua e um profundo senso de propósito para tudo o que cria.

“Em toda a minha vida eu sabia que queria estar no mundo da música cristã, mas levei alguns anos escrevendo para descobrir exatamente o que queria dizer”, ele compartilha. “Em algum momento, comecei a usar minhas músicas como uma forma de falar sobre saúde mental e sobre como Deus me ajudou a superar coisas como ansiedade e depressão. A maneira como escrevo agora é tentar ser o mais introspectivo e aberto sobre o que estou sentindo, tanto quanto possível, com a ideia de que, espero, se traduzirá para outras pessoas que estão passando por algo semelhante. ”