‘The Chosen’ Lança 3ª Temporada em 2.000 Cinemas nos Estados Unidos

“The Chosen” estabeleceu todos os tipos de recordes para um projeto de show apoiado por fãs. Houve mais de 420 milhões de episódios vistos em todo o mundo. A terceira temporada está chegando em breve – e os dois primeiros episódios vão estrear nos cinemas.

Há planos para sete temporadas ao todo, mantendo “uma imagem autêntica e íntima da vida e ministério de Jesus, vista pelos olhos das pessoas que o conheceram”.

“No ano passado, fizemos um especial de Natal (nos cinemas) com um episódio novinho em folha de “The Chosen”, que tem cerca de 35 minites, e o cercamos com vários videoclipes de artistas cantando músicas de Natal. E decidimos colocá-lo nos cinemas porque pensamos ‘bem, isso será divertido – talvez um evento de uma noite, um evento de duas noites’ – esgotou tão rápido que os cinemas quiseram estender. Eles o mantiveram nos cinemas por mais de dez dias e acabaram em quinto lugar nas bilheterias sem que realmente tentássemos… explodiu”, compartilha o criador Dallas Jenkins.

Após o incrível interesse no ano passado, os dois primeiros episódios da 3ª temporada serão exibidos nos cinemas americanos a partir de 18 de novembro. “Isso expande o alcance do show. Mais pessoas ouvem sobre isso. Eles o veem em ambientes onde normalmente não o veriam.”

“O tema da terceira temporada é ‘Venham a mim, todos vocês que estão cansados ​​e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso’”, diz Jenkins. “A fase de lua de mel acabou, agora todos os personagens têm que lidar com os custos e confusões ocasionais de seguir o Messias.”

“The Chosen” tem sido criticado aqui e ali por talvez tomar muita liberdade com certas histórias. Mas Jenkins quer que os espectadores entendam: “O programa não é necessariamente um programa bíblico. Agora, obviamente, e eu quero ser muito claro sobre isso, nossa principal fonte de verdade e inspiração é a Bíblia. Mas, muito do conteúdo vem do contexto cultural, contexto histórico, imaginação artística – coisas que podemos ver apenas do que podemos reunir que está nos Evangelhos.” Ele acredita que os Evangelhos foram escritos de maneira apropriada para aquela época da história, mas às vezes requerem contexto para nos ajudar a ter uma visão mais clara hoje.

“Quando fazemos uma história que é da Bíblia, mudamos muito, muito, pouco, se alguma coisa, certamente não as palavras de Jesus. Às vezes podemos mudar a linha do tempo ou talvez mudar o local ou algo assim, mas quando se trata das histórias da Bíblia, obviamente tratamos a Bíblia muito a sério e queremos honrar isso.” Jenkins deixa claro sobre o diálogo escrito para os shows: “Nós não estamos acrescentando à bíblia. A bíblia é a bíblia”, basta que os personagens interajam, “capturando a vida do povo da Galiléia no primeiro século” ao lado de relatos bíblicos.