Chris Tomlin diz que Deus ‘orquestrou’ colaboração com o filme The Last Supper: ‘Vai tocar muitas pessoas’

Chris Tomlin, o artista vencedor do Grammy por trás de alguns dos hinos mais amados da adoração moderna, acredita que a adoração é mais sobre ver do que cantar.

“Sempre pensei que, se eu puder ajudar as pessoas a verem a misericórdia de Deus, a bondade de Deus, a graça de Deus, então elas não conseguirão evitar cantar”, disse o artista de 52 anos ao The Christian Post. “Eu sempre digo: quanto mais você vê, mais você canta.”

Agora, o cantor de How Great is Our God leva essa filosofia para as telonas com The Last Supper, sua primeira incursão no cinema como produtor executivo.

Chris Tomlin, o artista vencedor do Grammy por trás de alguns dos hinos mais amados da adoração moderna, acredita que a adoração é mais sobre ver do que cantar.

“Sempre pensei que, se eu puder ajudar as pessoas a verem a misericórdia de Deus, a bondade de Deus, a graça de Deus, então elas não conseguirão evitar cantar”, disse o artista de 52 anos ao The Christian Post. “Eu sempre digo: quanto mais você vê, mais você canta.”

Agora, o cantor de How Great is Our God leva essa filosofia para as telonas com The Last Supper, sua primeira incursão no cinema como produtor executivo.

Produzido pela Pinnacle Peak Pictures, o filme explora os eventos que antecederam a crucificação de Jesus Cristo sob as perspectivas de Pedro e Judas e estreia nos cinemas em 14 de março.

Filmado no Marrocos e lançado estrategicamente durante a Quaresma, The Last Supper oferece uma jornada cinematográfica pelos últimos dias da vida de Jesus, culminando em Seu supremo ato de amor e sacrifício.

A participação de Tomlin no filme começou, como era de se esperar, pela música. O artista revelou que, quando os cineastas o convidaram para contribuir com uma canção, primeiro o chamaram para assistir a uma exibição antecipada do filme.

Chris Tomlin, o artista vencedor do Grammy por trás de alguns dos hinos mais amados da adoração moderna, acredita que a adoração é mais sobre ver do que cantar.

“Sempre pensei que, se eu puder ajudar as pessoas a verem a misericórdia de Deus, a bondade de Deus, a graça de Deus, então elas não conseguirão evitar cantar”, disse o artista de 52 anos ao The Christian Post. “Eu sempre digo: quanto mais você vê, mais você canta.”

Agora, o cantor de How Great is Our God leva essa filosofia para as telonas com The Last Supper, sua primeira incursão no cinema como produtor executivo.

Produzido pela Pinnacle Peak Pictures, o filme explora os eventos que antecederam a crucificação de Jesus Cristo sob as perspectivas de Pedro e Judas e estreia nos cinemas em 14 de março. Filmado no Marrocos e lançado estrategicamente durante a Quaresma, The Last Supper oferece uma jornada cinematográfica pelos últimos dias da vida de Jesus, culminando em Seu supremo ato de amor e sacrifício.

Um Chamado Além da Música

Tomlin se envolveu no projeto inicialmente por meio da música. Quando os cineastas o convidaram para contribuir com uma canção, ele foi primeiro assistir a uma exibição antecipada do filme.

“Na mesma hora pensei: ‘Uau, isso é incrível'”, relembrou o artista, natural do Texas. “Foi feito de forma tão bela e poderosa que eu quis fazer parte disso de qualquer maneira possível.”

A colaboração evoluiu e, inspirado pela história e pela arte do filme, Tomlin assumiu um papel mais ativo como produtor executivo, ajudando a levar o projeto a um público mais amplo. Mas a música continuou sendo um elemento central.

“Eu tinha acabado de escrever uma música, No Greater Love, baseada em João 15 — ‘Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos’. Eu ainda não a tinha mostrado a ninguém”, explicou. “Quando a compartilhei com a equipe, eles disseram instantaneamente: ‘Essa é a música do filme’… Você pensaria que eu vi o filme primeiro e depois escrevi a música, mas, na verdade, Deus já havia orquestrado esse momento.”

Ele descreveu a experiência como um daqueles “pequenos acenos de Deus” que confirmam que ele estava no caminho certo: “Senti que estávamos destinados a estar juntos nisso.”

Um Olhar Diferente Sobre a Última Ceia

Muitos filmes sobre Jesus focam principalmente em Seu nascimento, crucificação ou ressurreição. No entanto, The Last Supper concentra-se no momento crucial em que Cristo se reúne com Seus discípulos para uma última refeição.

O longa explora as perspectivas de Pedro e Judas, dois homens que enfrentaram lutas internas distintas ao tentarem compreender quem era Jesus.

“É fascinante ter um foco na Última Ceia, porque isso traz toda aquela semana da vida de Jesus para o centro das atenções”, disse Tomlin.

“Obviamente, Jesus é a figura central, mas o filme permite que vejamos a história através dos olhos deles. Quantos filmes você já viu que focam em Judas? Não muitos. Tendemos a querer esquecê-lo. Mas este filme traz uma visão sobre o que eles estavam enfrentando, como enxergavam Jesus e o que estavam passando. Acho que vai impactar muita gente, porque todos podem se identificar com algum aspecto disso.”

Para Tomlin, o filme deu vida às Escrituras de uma forma especial, levando-o de volta à sua própria experiência em Israel.

“Anos atrás, fui para Israel com cerca de 300 pessoas, e tivemos noites de adoração em diferentes locais históricos. Foi tão poderoso. Era como se as páginas preto e branco da Bíblia se transformassem em cores. Quando você está diante do local da cruz e canta sobre isso, tudo ganha um novo significado”, recordou.

“Quando vi este filme, ele me transportou de volta para aquele lugar. Ele traz a história à vida de um jeito que as pessoas não estão preparadas para.”

Uma Nova Forma de Adoração

Mesmo sendo um novo meio para Tomlin, ele vê The Last Supper como uma extensão natural de seu ministério.

“Adoração é muito mais do que cantar; é nossa vida e devoção a Deus”, disse. “Este filme pode desbloquear isso nas pessoas. Pode abrir o coração delas para Deus… e, espero, fortalecer sua fé. As pessoas vão sair inspiradas e revigoradas espiritualmente. Que coisa linda poder fazer parte disso.”

Tomlin incentiva o público a assistir ao filme nos cinemas, em vez de esperar pelo streaming.

“Foi feito para ser visto na tela grande, não no celular”, enfatizou. “Há algo poderoso em se reunir, assistir essa história se desenrolar e vivenciá-la como comunidade. Isso é o que a adoração representa.”

Ele também destaca que The Last Supper não é apenas para aqueles que já estão na igreja. O slogan do filme resume bem sua mensagem: “Todos são bem-vindos à mesa.”

“Pense em quem estava naquela mesa — Pedro, que negaria Jesus poucas horas depois, e Judas, que O trairia. E mesmo assim, Jesus os convidou”, refletiu. “Esse é o poder do amor de Deus. Você não precisa estar com tudo resolvido. Você só precisa vir.”

“Não é apenas sobre ter uma música no filme. Quero ajudar a espalhar essa mensagem para que mais pessoas o assistam, porque sei que ele vai tocar muitos corações.”

O Elenco e a Direção

Dirigido por Mauro Borrelli, The Last Supper conta com um elenco que dá vida a figuras-chave da Bíblia. Jaime Ward interpreta Jesus, enquanto Robert Knepper (Prison Break) assume o papel de Judas, Henry Garrett (Silo) interpreta Nicodemos e James Oliver Wheatley (The Lost Pirate Kingdom) vive Pedro.

O elenco também inclui Charlie MacGechen como João, James Faulkner como Caifás, Daniel Fathers (House of the Dragon) como José de Arimateia, Nathalie Rapti Gomez (Love on the Rock) como Maria Madalena e Ben Dilloway (Masters of the Air) como Malco.

Com uma abordagem cinematográfica diferenciada e um olhar intimista sobre os últimos momentos de Jesus com Seus discípulos, The Last Supper promete ser uma experiência impactante para todos os que a assistirem.