“Deus Não Está Morto” está se preparando para o lançamento do quinto filme da franquia, cerca de uma década após o primeiro filme se tornar um sucesso inesperado, explorando a “complexa relação” entre fé e política em um ano de eleições.
“Deus Não Está Morto: Em Deus Confiamos”, que chega aos cinemas americanos em 12 de setembro, examina como um cristão devoto espera influenciar a política nacional ao se candidatar ao Congresso.
“Ambientado em um período de agitação política e espiritual, ‘Deus Não Está Morto: Em Deus Confiamos’ segue o Reverendo David Hill enquanto ele se candidata ao Congresso após a morte repentina de um titular”, diz uma sinopse compartilhada pela Fathom Events.
“Enfrentando um adversário poderoso determinado a remover a religião do governo, o filme enfatiza a importância dos valores religiosos na formação das políticas e da governança.”
O filme foi produzido pela Pinnacle Peak Pictures em associação com a Great American Pure Flix. O elenco do filme inclui David A.R. White, Isaiah Washington, Dean Cain e Scott Baio. White reprisa seu papel como Hill, agora concorrendo a um cargo público.
“Agora, mais do que nunca, os cristãos precisam perceber que estamos sendo chamados para trazer esperança a um país que se sente sem esperança”, proclama Hill do púlpito no trailer do filme. “A fé começa onde termina sua zona de conforto. Precisamos sair para essa fé.”
“Esses tempos entram em nossas vidas de maneiras diferentes. Nunca imaginamos que fariam isso,” ele acrescentou. “Antes de tudo, [Deus] nos ama incondicionalmente … não importa o que você tenha passado, somos dignos. Você não precisa conquistar o amor de Deus. O mesmo acontece com nossos filhos; amamos nossos filhos mais do que qualquer outra coisa no mundo.”
“Não desista. Continue lutando e continue em frente.”
O primeiro “Deus Não Está Morto” foi lançado em 2014, tornando-se um sucesso inesperado com um orçamento de cerca de US$ 2 milhões. Ele arrecadou mais de US$ 60 milhões nas bilheterias.
A série de filmes teve sua parcela de críticos. Uma crítica de 2021 dos filmes pelo cineasta e crítico cultural Joseph Holmes, publicada pela Religion Unplugged, chamou-a de “o símbolo de como os cristãos conservadores brancos exageram a realidade da perseguição cristã na América e, intencionalmente ou não, caricaturam e demonizam seus opositores.”
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