– Eu estava receoso de chegar a Asbury, porque estava com medo de que fosse uma perda de tempo. Estou tão feliz por estar errado – testemunhou ele depois de dizer que seu ceticismo se dá por ter visto outras reuniões ganharem o nome de “avivamento” mas que era só sensacionalismo, o que ele atestou não ser este o caso.
– Em primeiro lugar, esta não é a Toronto ou Brownsville dos anos 90. Isso não é shofar, pó de ouro e penas de anjo. Não havia túneis de incêndio, cajados de Gandalf ou “embriaguez no espírito”. A presença de Deus é tão gentil, reconfortante, calorosa e, ainda assim, revigorante e fortalecedora – explicou ele sobre o que vivenciou nas seis horas que esteve ao lado de outras pessoas adorando a Deus na capela da universidade.
– Brinquei que queria deitar e tirar uma soneca, correr, chorar e rir, tudo ao mesmo tempo. Nós (minha esposa e eu) adoramos por seis horas seguidas e parecia que apenas 15 minutos se passaram, como se o tempo diminuísse ou parasse nesse mover de Deus – continuou Evans no Twitter.
Outro detalhe trazido pelo seminarista é que o culto ininterrupto não está sendo frequentado apenas pelos estudantes locais, pastores e membros de diversas denominações, famílias inteiras de várias partes da região estão indo até a capela para participar do movimento.
Ele explicou também que se trata de algo totalmente espontâneo, iniciado pelos alunos.
– A adoração, a leitura pública das Escrituras, o tempo de testemunho, o ministério de oração, etc. foram todos conduzidos pelos alunos. Isso não é através de uma igreja, denominação, rede, etc. é um bando de universitários que querem um encontro com Jesus – explicou.
Jordan Evans ainda declarou que espera voltar para participar de mais momentos como esse ao lado de seus irmãos na fé.
Comentários da publicação (0)